Jomar Lima - Fotografo
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
sábado, 13 de outubro de 2012
Inscrições abertas para o VI Simpósio: Identidades Culturais e Religiosidade
A Fundação Hansen Bahia em
parceria com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) promove nos
dias 23 e 24 deste mês, o VI Simpósio: Identidades Culturais e Religiosidade, no
auditório do Centro de Artes, Humanidades e Letras (CAHL) da universidade, em
Cachoeira.
O evento contará com palestras
e debates em cultura e identidade, ministradas pelos professores e doutores da
área. Ocorrerá a partir das 9 horas. A programação, inscrição e outras
informações podem ser obtidas no:
domingo, 16 de setembro de 2012
CMC – Conselho Municipal de Cultura
CMC
– Conselho Municipal de Cultura
Cachoeira
- Bahia
Foi realizada no último
dia 05 de setembro de 2012, a Consulta pública para a elaboração do Plano
municipal de cultura da cidade de Cachoeira – Bahia, e ficaram agendadas as
reuniões setoriais para o inicio da construção do plano com o seguinte
calendário:
Dia 19 de setembro
Dia 26 de setembro
Dia 10 de outubro
Dia 17 de outubro
Dia 24 de outubro
Local: Câmara de
vereadores de Cachoeira
Horário: das 09:00 às
12:00 horas
OBS:
As reuniões contarão com os membros e suplentes do Conselho e aberta a
participação popular. É importante que os membros da sociedade civil organizada
mobilizem os seus segmentos.
Jomar Lima
Presidente
sábado, 1 de setembro de 2012
CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE CULTURA
CONSULTA PÚBLICA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO MUNICIPAL DE CULTURA
- Políticas Culturais: Processos participativos e desenvolvimento
Dia 05 de setembro de 2012.
LOCAL: Auditório da Fundação Hansen Bahia - 09:00 às 12:00.
PROGRAMAÇÃO
09:00 horas –
Mesa de Abertura - Políticas Culturais: Processos participativos e desenvolvimento - Composta por
Lourival Trindade - Secretario de Cultura e Turismo de Cachoeira - Poder Público Municipal;
Jomar Lima - Presidente Conselho Municipal de Cultura
João Vanderlei de Moraes Filho - Vice - Presidente do Conselho Municipal de Cultura - Mediador.
Frederico Mendonça - Diretor Geral do IPAC/Secult
Georgina Gonçalves - Diretora do CAHL - UFRB
Karina Lira - Chefe do Escritório Regional IPHAN
Ivan Rodrigues - Presidente da Associação dos Artistas e Animadores Culturais de Cachoeira
10:00 horas
Coffe break
10:20 horas
Apresentação da Política Municipal de Cultura
Lourival Trindade – Secretario de Cultura e Turismo de Cachoeira.
10:40 horas
Debate
11:40 horas
Elaboração do calendário das audiências públicas das setoriais.
12:00 horas
Encerramento
quinta-feira, 12 de abril de 2012
quarta-feira, 7 de março de 2012
OS TEMPLOS DE MACAU-CHINA
Não há uma lista oficial dos templos de Macau, já que todos os bairros, becos e ruelas têm o seu pequeno altar onde, pelo menos, Tou Tei, o Deus da Terra, da Rua, do Lugar onde as pessoas vivem, é venerado. Originalmente a construção dos templos pretendia respeitar a orientação ideal requerida pelo fong-soi, uma corrente de pensamento que advoga o equilíbrio entre o homem e a natureza e defende que a decoração e o posicionamento dos objetos tem influência sobre a vida dos homens. A arquitetura de um templo era regida pela simetria, mas a destruição dos pavilhões e sucessivas remodelações acabaram por transformar os templos chineses de Macau no que eles são hoje, uma construção de formas caóticas que tenta manter a harmonia de outros tempos. Antes dos aterros de Macau, que ampliaram substancialmente o tamanho da península, alguns dos mais belos templos encontravam-se perto das águas do rio, como que convidando à contemplação, já que tanto o budismo como taoísmo pedem isolamento e recolhimento. Hoje em dia, há templos que só têm uma divisão, e há templos com seis pavilhões, divididos por pátios interiores a céu aberto para deixar fluir a fumaça do incenso. Até os pátios podem diferir entre si já que alguns estão repletos de plantas de vaso, outros têm tanques com peixes ou tartarugas, e outros ainda estão vazios. Há templos pequenos e outros enormes, tão grandes que conseguem englobar um museu e uma escola. Há templos que sobem encostas repletas de vegetação, mais se assemelhando a um parque, e outros escondidos no meio de ruas, entre o pato lacado e as motas dos habitantes da cidade. Há templos com portões que fecham e abrem seguindo o horário de funcionamento do comércio, e outros que estão sempre abertos às orações dos fiéis. Mas todos honram uma divindade principal, tendo depois vários altares secundários, no mínimo mais dois, dedicados a outros deuses. E todos têm um responsável pelo templo que tem o dever de receber as ofertas dos fiéis e canalizá-las para o bom funcionamento do comércio.
Fotos: Em março/2011 Jomar Lima
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